E se a presença do Farmacêutico não fosse obrigatória nas drogarias?
Publicado 19.06.2018, por Inácio Louvain.
Imagine que hoje a Lei que exige a presença do Farmacêutico tivesse sido revogada. Sim, a partir de hoje não seria mais obrigatório a presença do Farmacêutico na Drogaria. Será que nós teríamos emprego amanhã? O que faríamos?
Isso é apenas uma suposição, mas francamente um dia isso pode realmente acontecer. Essa lei é da década de 70, logo após o início do que chamo de “apagão Farmacêutico”. Uma época pós 2ª Guerra, onde a industrialização ganhou força no Brasil e o Farmacêutico deixou de ocupar o seu principal posto de atuação, a Drogaria.
Essa Lei busca resgatar e garantir a presença do Farmacêutico, não vejo nada de errado com isso, pois sabemos do ganho que isso poderia dar à saúde da nossa sociedade. Porém, ao mesmo tempo, ela se tornou uma âncora.
A sensação de que estamos respaldados, pode ter comprometido boa parte do desenvolvimento da prática farmacêutica nas Drogarias. E o resultado disso é a dúvida: será que geramos todo o resultado que podemos? Será que utilizamos todo o nosso potencial?
Eu vejo com clareza que ao gerarmos valor para as pessoas, através da saúde, a gente se torna fundamental! E, ao sermos fundamentais, não precisamos de nenhuma lei para nos proteger, pois a própria sociedade exigirá a nossa presença, independentemente de qualquer coisa.
Por isso, não podemos esperar o cenário da legislação mudar para renovarmos a nossa maneira de gerar Valor para a saúde, para o negócio e, principalmente, pra gente!
Essa Lei busca resgatar e garantir a presença do Farmacêutico, não vejo nada de errado com isso, pois sabemos do ganho que isso poderia dar à saúde da nossa sociedade. Porém, ao mesmo tempo, ela se tornou uma âncora.
A sensação de que estamos respaldados, pode ter comprometido boa parte do desenvolvimento da prática farmacêutica nas Drogarias. E o resultado disso é a dúvida: será que geramos todo o resultado que podemos? Será que utilizamos todo o nosso potencial?
Eu vejo com clareza que ao gerarmos valor para as pessoas, através da saúde, a gente se torna fundamental! E, ao sermos fundamentais, não precisamos de nenhuma lei para nos proteger, pois a própria sociedade exigirá a nossa presença, independentemente de qualquer coisa.
Por isso, não podemos esperar o cenário da legislação mudar para renovarmos a nossa maneira de gerar Valor para a saúde, para o negócio e, principalmente, pra gente!